"Tenho a impressão que a vida, as coisas foram
me levando. Levando em frente, levando embora,
levando aos trancos, de qualquer jeito. Sem se
importarem se eu não queria mais ir. Agora olho em
volta e não tenho certeza se gostaria mesmo de
estar aqui."
quinta-feira, 19 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
- "Por que o amor, como a morte, também existe – e
da mesma forma dissimulada. Por trás, inaparente.
Mas tão poderoso que, da mesma forma que
a morte – pois o amor é uma espécie de morte
(a morte da solidão, a morte do ego trancado,
indivisível, furiosa e egoisticamente incomunicável)
– nos desarma. O acontecer do amor e da morte
desmascaram nossa patética fragilidade.
Como amor e morte não se separam – feito
quem diz “era uma vez”, conto: na tarde de
sábado, estava eu assustadamente dentro
do amor (eu não acreditava mais que o amor
existisse, e a vida desmentia)"
C.F. Abreu
domingo, 15 de junho de 2008
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